quinta-feira, 28 de junho de 2012

Um Amor Proibido #15: Longe De Casa

Ficamos parados ali, sorrindo idiotamente um para o outro, quando resolvo ir pegar refrigerante. Me dirijo até a geladeira, e pego uma garrafa de Guaraná. Olho para trás, e o vejo pegar alguma comida, quando de repente ele olha para mim, e rapidamente desvio o olhar e entro no elevador que estava com a porta aberta. Ele corre e entra também. Depois de alguns segundos, o homem misterioso diz:

-Qual é o seu nome?

-Am... Jully. sinto minhas pernas tremerem. E o seu?

-Gabriel. sua voz era extremamente doce, mesmo sendo grossa, mesmo causando arrepios...

O elevador para e abre a porta.

-Prazer em te conhecer... Gabriel. olho para ele e saio. Tchau.

-Tchau. escuto sua voz.

Entro no quarto, e fecho a porta, coloco a bandeja e a garrafa de Guaraná na mesa de centro. Corro para o banheiro e lavo meu rosto, ele estava ardendo, talvez por estar com vergonha, e medo. Volto para o sofá, ligo a TV e começo a comer enquanto assisto o filme "A Última Música". Depois de algumas horas, levanto e chamo o serviço de quarto para buscar a bandeja e levar a louça em bora. A tarde passou lentamente, e uma chuva fina começava a cair lá fora, olhando pela janela, dava para ver as luzes da cidade sendo acessas, os carros grandes e chiques andando para lá e para cá, entrando em estacionamentos, shoppings, cinemas, lojas de grife, tudo de bom que havia em Las Vegas, principalmente em casinos, que eram sempre cheios de gente. De repente Justin me vem a cabeça, seu sorriso, seu olhar, aqueles olhos cor de mel, que acalmavam, e me faziam sonhar, seu abraço, seus braços fortes, o prazer que ele transmitia para mim. Então, o celular começa a tocar, e meu estômago dói.

-Alô. 

-Jully, sou eu, Justin. sua voz era calma.

-Oi Justin. digo, no mesmo tom de voz dele.

-Você está bem? ele pergunta..

-Estou. sorrio, mesmo sabendo que ele não pode ver. E você? Está bem?

-Am... ele gagueja. Nã-Não sei, acho que sim. Só estou com saudades.

Fico em silêncio.

Ele está com saudades.

-Jully? ele interrompe meus pensamentos. Está ai?

-Oi, estou sim. 

-Me desculpe.

-Tudo bem, eu acho que lhe entendo. digo, tremendo.

-Eu te amo Jully, acredite em mim.

-Eu acredito em você, eu também te amo.

-Posso ir até a sua casa?

Não.

-Não... bem, não estou em casa. decido contar a verdade.

-Onde você está?

Fico em silêncio por alguns segundos, e quando percebo que ele vai falar, sou mais rápida e respondo:

-Las Vegas.

Agora ele fica em silêncio.

-Las Vegas Nevada? ele parece assustado.

-Sim, Las Vegas Nevada. digo normalmente.

-Vou até ai... me espere.

-NÃO! grito. Não venha Justin, por favor, fique ai, logo eu volto. Eu vim para cá para poder ficar sozinha, e pensar um pouco na vida, não quero dizer que não quero te ver, eu sinto saudades de você, mas acho melhor ficarmos assim... separados, pelo menos por um tempo. digo em um suspiro.

-Tudo bem. ele parece triste. Eu te amo.

-Eu te amo.

-Tchau. ele desliga o telefone.

Desligo o meu. E alguém bate na porta. Jogo o celular na mesa e corro até ela, olho no olho mágico... Gabriel?

Abro a porta.

-Olá Jully... desculpe incomodar, mas, gostaria de lhe convidar para ir em uma balada aqui perto.

Olho para o chão.

-Tudo bem, vou me arrumar,  me encontre aqui em 30 minutos.

-O.k., até depois. ele sorri e sai.

Fecho a porta e corro para o banheiro para tomar banho.

Estava decidida.

Ia aproveitar um pouco aqui.

Não iria fazer nada de mais... eu amava Justin.

domingo, 24 de junho de 2012

Mais Que Um Sonho #11: Acontece De Novo

-Eu aceito casar com você, mas não está meio cedo pra isso?

-Está. Mas eu quero mostrar que você é minha, e que eu te amo muito, quero mostrar que isso é para sempre. Esse anel, vai nos unir, até o dia do casamento, e depois do casamento também.

-Eu te amo tanto.

Ele me beija.

Todos sorriem.


3 MESES DEPOIS.


-Rachel. Estou ligando pra dizer que vou viajar com os meus pais. Não tenho mais tempo de ir me despedir pessoalmente, acho que essa mensagem já adianta. Não esqueça que eu te amo. Beijos.

Isso que ouço quando aperto o botão da caixa de mensagens do telefone. Sinto uma dor no estômago. Não quero ficar sem o Justin, e se Damen aparecer? Tudo bem, vou me cuidar.

Vou para o banheiro fazer minha higiene matinal, quando escuto o celular tocar.

-Hoje é sábado sabia doutora Rachel.

-Oi pra você também. Eu sei, e o que tem haver?

-Festa, festa garota.

-O Justin foi viajar.

-E...?

-Eu não vou ir...

-Por quê? pergunta Julie aumentando o tom de voz.

-Eu não quero.

Silêncio. 

-Tabom. respondo me entregando.

-Quem passa ai sou eu...as 6:00. Tchau

Desligo o telefone.

Desso para a cozinha, tomo café com a minha mãe e com a minha irmã.

Passo o resto do dia vendo TV.

Olho para o relógio, 5:00. Subo para o quarto e me arrumo.

Uma maquiagem leve, mas um batom vermelho. Meu salto preto, e um vestido bege, curto, na metade da coxa.


6:00


-Oi. digo entrando no carro de Julie.

Ela acelera até o local.

-Essa aqui é boa.

-Se você diz...

Descemos da camionete, e andamos em direção a fila.

Todos os garotos nos olham dos pés a cabeça, eu sabia que não deveria ter vindo. Eu tenho medo desses lugares, hoje em dia os garotos são loucos, e para fazer merda eles não pensam duas vezes.

-Boa noite moças. diz o segurança.

-Boa noite. discemos em coro.

Entramos na balada e ela está LOTADA.

-Nossa, me arrependi.

-Nem vem Rachel. Vamos dançar. Julie me puxa.

Dançamos até cansar, depois fomos para o barzinho e eu bebi uma água.

-ÁGUA? pergunta Julie.

-Não enche.

-O que houve Rachel?

-Nada.

-Sei... Voltamos pra pista. Depois de uns dez minutos, sinto uma mão em minha cintura. Me viro, e dou de cara com Damen.

-OLHA, A GOSTOSONA AQUI GENTE. Damen berra para seus amigos. Oi gata.

-Vamos embora Julie.

-Ei ei ei. Damen puxa meu braço. Onde você pensa que vai? Vem aqui, Julie também.

-Não. Me deixe ir. saio quase correndo.

-Aqui...Damen e os amigos dele nos cercam. Eles nos pegam no braço com força, e nos levam pra fora.

Damen me joga dentro do carro esportivo dele, e um dos amigos dele faz a mesma coisa com Julie.

Ele tira a blusa.

-PARA. grito tentando fazer alguém ouvir.

-Ninguém vai ouvir, os vidros são feitos para isso...

Ele tira meu vestido, e me enconsta na porta atrás do motorista. Tira meu sutiã, e começa a chupar meus seios.

-PARA, POR FAVOR.

*de novo? kkkkkkkkkkkk coitada dela gente :(*

Um Amor Proibido #14: A Decisão

Não poderia ficar chorando para sempre, ali, sentada no chão, pensando em como Justin estaria, pensando se ele já estaria bem, pensando que ele já estivesse com outra, talvez, estivesse com Wanessa. Meu coração havia sido quebrado em vários pedaços, e espalhados pelo asfalto, para que os carros passassem por cima, e me machucassem mais ainda. E se Justin falou a verdade? E se ele não quis me trair? Será que Wanessa havia planejado tudo? Não tinha tempo para pensar nisso... Precisava achar algo para fazer.

-Se eu ficar aqui, Justin vai voltar, ele ficará me atormentando. olho para Tobby, como se ele conseguisse me entender. Vou viajar... Las Vegas. digo, talvez animada, mas sem um sorriso no rosto.

Me levanto e vou até o telefone para tentar comprar uma passagem o mais rápido possível, quanto mais rápido eu viajar, melhor vai ser. Ligo para mamãe vir pegar Tobby...




Faltavam 10 minutos para o meu voo sair, eu estava sentada em uma cadeira, apenas esperando, quando meu celular toca, e meu estômago dói, só de pensar que poderia ser... Justin.

-Alô. digo com a voz trêmula.

-Jully, será que eu poderia ir até sua casa, para falarmos sobre aquele assunto? ele parece bem.

Não poderia contar a ele onde eu estava, ele não podia saber que eu ia sair do país, ele iria atrás, e seria pior.

-Agora não dá. escuto a mulher falando que o voo para Las Vegas estava quase saindo. Desculpe, preciso desligar.

-Que barulheira é essa de gente falando? pergunta ele, parecendo preocupado.

-Não posso falar agora, tchau. desligo o celular antes mesmo dele falar "tchau."

Pego minhas malas, e vou para o avião.

Sento do lado da janela, abro meu notebook, e coloco meu celular no modo avião. Eu sabia que ele iria tentar se comunicar comigo, de alguma forma, e por mais estranho que parecesse, eu gostaria que ele ligasse, mandasse mensagem, ou qualquer coisa do tipo, eu queria ouvir sua  voz novamente. Justin havia me traído, eu estava com raiva, mas mesmo assim o amava, de verdade, da mesma forma, com a mesma intensidade de sempre, aquele amor havia crescido dentro de mim, estava maior, e mais forte, toda hora eu queria Bieber ao meu lado, me abraçando, fazendo cafuné, e sussurrando no meu ouvido um "eu te amo", daqueles que só ele sabe falar, daqueles que me acalma, e me faz suspirar. Não sabia se conseguiria ficar sem ele por muito tempo, mesmo querendo voltar para os braços dele, eu não iria, pois meu orgulho é sempre maior, mas algum dia eu irei enfraquecer e voltarei correndo, querendo sentir seu toque, e seu cheiro. Lágrimas escorrem pelo meu rosto, e percebo que o homem que está o meu lado, me olha, então ele diz:

-Aconteceu alguma coisa moça? sua voz era grossa, mas delicada.

-Não. seco minhas lágrimas, e dou um sorriso.

-Qualquer coisa fale comigo. ele dá um sorriso grande, branco e lindo.

-Tudo bem, obrigado. percebo que seus olhos são castanhos, mas não mais lindos do que os de Justin. 

Sorrio.

Volto minha atenção para o notebook.

Depois de alguns minutos, desligo o notebook e encosto minha cabeça na poltrona, olhando para fora, com os fones de ouvido, só conseguia ouvir a voz de Bruno Mars, em "It Will Rain", a música que me lembrava Justin, e todos os momentos que havíamos passado juntos, desde o começo. Os momentos ruins, mesmo querendo apagar da memória, ficavam ali, passando como um trailer de filme, e os momentos bons, aqueles que eu  queria sempre ter guardado, me faziam sorrir. Lembrava do nosso primeiro beijo, do primeiro sorvete, do primeiro encontro, e tudo me dava vontade de chorar... Eu amava Justin, não poderia ficar sem ele, pelo menos, não por muito tempo.



Desembarco do avião, e o homem que estava ao meu lado me segue até a entrada do aeroporto. 

Um táxi para, e eu entro, peço para ir direto ao hotel onde eu ficaria, talvez, por muito tempo.

Depois de 5 minutos o táxi para, eu pago e vou até a recepção, pego as chaves do quarto, entro no elevador, e subo até o 4° andar. Ando com as minhas malas até o quarto número 110, abro a porta, entro e jogo minhas malas em qualquer lugar, fecho a porta, tiro meu sapato, e sem pensar duas vezes, me jogo na cama macia, que logo fica toda bagunçada. 


Quando acordo, penteio meus cabelos, e resolvo ir pegar alguma coisa para comer. Vou até o salão onde ficam as comidas, pego uma bandeja, e começo a pegar algumas coisas para comer, quando de repente, escuto uma voz familiar:

-Oi. voz grossa, mas delicada, era ele.

Me viro, com dor no estômago. Estava com medo.

-Oi. dou um sorriso falso.

Ele sorri também.

*agora vai começar as coisas diferentes, mas ela não vai ser estuprada ta? kkkkkkkkkkkkkkkkk só falo isso, comentem e bye*

sábado, 23 de junho de 2012

Mais Que Um Sonho #10: O pedido

Justin está com alguns lugares do rosto roxo pelos fortes socos que Damen deu nele, perto de seus olhos esta sangrando, parece que ele respira com dificuldade. Damen foge dali. Eu fico desesperada sem saber o que fazer primeiro, então pego minha bolça de cima da mesa, procuro meu celular e agradeço por Damen não tê-lo roubado. Ligo para a ambulância e enquanto esperamos, eu fico ao lado de Justin, conversando com ele. Damen bateu muito em Justin, nunca imaginei que ele poderia fazer isso, mas depois daquela noite, eu não duvidei de mais nada.

-Justin, acalme-se.

-Eu...estou bem. diz ele gaguejando.

-Você não esta bem...

Eles chegam, e colocam Justin dentro da ambulância.

Dou os dados de Justin.

-O que houve moça?

-Ele e um garoto...começaram a brigar, e terminaram em socos.

-Onde esta o outro garoto?

-Fugiu...

Fico em silêncio, e Justin me encara com os olhos brilhando, deitado, com o olhar fixo em mim. Ele parece estranho.

-Você ficará com ele no hospital?

-Sim.

-Lá você pode ligar para alguém da família dele, avisar a sua família ok?

-Ok.

Chegando ao hospital, eles levam Justin para uma sala, e eu fico esperando. Aproveito e ligo para os pais de Justin, aviso o que houve, eles ficam preocupados, e vão a caminho do hospital. Ligo para minha mãe, e ela e minha irmã também vão para o hospital.



-Como será que ele esta? pergunta Hilary.

-Bem. respondo.

-Como você sabe? ela olha com cara de interrogação.

-Ele é forte.

Nisso, chega o médico. Nos levantamos.

-Ele é forte.

Sorrio.

-Alguém poderia ir lá para acompanhar ele até o carro?

Rose olha para mim, e faz sinal de positivo com a cabeça.

Acompanho o Doutor até a pequena sala.

-Rachel. ele sorri e levanta da cama.

-Justin...eu sabia que você era forte.

-Foi você quem me fez ser forte.

Ele me beija.

-Eu te amo.

-Estam lá fora todos?

-Sim, minha "familinha" e a sua.

Vamos para a sala de espera encontrar todos.

-Esperem.

Diz Justin fazendo todos pararem.

-Tenho uma coisa para fazer.

Ficamos ali parados, Justin vai até a sua mãe, pede a bolça dela, ele abre a bolça e tira uma caixinha azul forte de dentro.

Hilary abre a boca parecendo surpresa.

-Não deu certo na praia. Damen estragou tudo, mas agora vai dar certo, agora vou ouvir a resposta, com calma. Rachel, você sabe que eu te amo, você sabe que você é o meu céu, meu sol, minha lua, meu sorriso, meu viver, meu tudo. Você sabe que eu te amo. E já estamos a um bom tempo juntos, e acho que podemos construir nossas vidas juntos, fazendo elas virarem uma só. Você quer casar comigo?

Lágrimas escorrem pelos meus olhos, e todos na sala de espera nos encaram, todos sorrindo, com brilho nos olhos.

-Responde antes que o Damen apareça.

Dou uma risada.

*:o ~chocados~ que lindos né? comentem? eu sempre peço, mas ok*

Um Amor Proibido #13: Traída

Depois de alguns segundos, Wanessa sai do quarto, seus cabelos estão bagunçados, e sua roupa toda amaçada sobre o corpo, ela olha para mim, mas como se os meus olhos queimassem os dela, elas virou o rosto e correu para o quarto de hóspedes. Entro no quarto, e me deparo com Justin totalmente nu, suas mãos estão amarradas na cabeceira da cama, os lençóis estavam todos bagunçados, algumas peças de roupas estavam jogadas no chão, e havia embalagem de camisinha jogada no chão. Não acredito que Justin havia feito aquilo comigo, sempre confiei nele, e mesmo tendo achado que ele era um assassino, eu não havia feito nada.

-Por que você fez isso? pergunto com a voz ainda firme.

-Eu não quis meu amor, ela me...

-CALA A BOCA! grito, interrompendo ele. Não me chama de "meu amor", por favor, se eu fosse o seu amor, você não transaria com a minha melhor amiga! digo quase chorando.

-ELA NÃO É SUA AMIGA! ele grita. Ela me fez fazer isso, ela me embebedou, me trouxe até aqui...

-Ah sim! Wanessa é tão forte que consegue carregar um homem escada acima. PARA DE MENTIR! Saia da minha casa, agora, vá em bora, ou eu chamo a polícia... e digo que você assassinou alguém. o encaro com raiva, mas com lágrimas escorrendo.

Rapidamente saio do quatro, bato na porta do quarto de hóspedes, e grito: "VOCÊ TAMBÉM, SUA VADIA! SAIA DA MINHA CASA, AGORA!"

Desso as escadas e vou em direção à cozinha, tomo um copo de água, e vou ao banheiro, lavo meu rosto, e sento no chão... Ainda chorando, penso em tudo que aconteceu nos últimos tempos. Não aguentava mais aquilo, minha vida era perfeita, até o momento em que conheci o Justin. Ele me fez feliz, me fez chorar, e ajudamos um ao outro, mas ele me traiu... duas pessoas me traíram ao mesmo tempo, e isso já era de mais. Depois de 5 minutos dentro do banheiro, já estava calma, e havia parado de chorar e de tremer. Saí dali e fui até a sala, onde me deparei com Wanessa e Justin com algumas malas. Justin veio até mim:

-Por favor, acredite em mim, eu te amo Jully. ele me abraça.

Me afasto rapidamente.

-Por favor digo eu, seu mentiroso. dou um tapa em sua cara, e começo a empurrá-lo. Saiam os dois, não apareçam mais aqui, seus traidores. MORRAM! grito.

-Desculpe Jully, adeus. diz Wanessa.

A encaro, e ela sai.

-Jully, deixe-me explicar, por favor, entenda que eu não quis transar com ela, ela me obrigou. os olhos dele brilham, e sinto que algumas lágrimas eram despencar, dos nosso olhos. Me entenda.

-Desculpe Justin, eu te amo, e não quero ser traída, de novo não, por favor, saia. 

Ele se aproxima lentamente. 

Ele me beija.

Seus lábios são tão macios e quentes, eles me confortam... Lembro do nosso primeiro beijo, e sinto a mesma energia de sempre, o aconchego do seu  abraço, e penso que aquele poderia ser o nosso último beijo.

Me afasto.

-Eu te amo. digo.

-Eu te amo. ele faz carinho em meu rosto. Adeus. ele me encara com seus olhos cor de mel, e sai pela porta.

Eu a tranco, e começo a chorar novamente.

*GENTE ESSE EU ESCREVI, POR QUE OS OUTROS EU TAVA COPIANDO LÁ DO OUTRO SITE QUE EU TAVA POSTANDO... VOCÊS ME ENTENDEM? KKKKKKKKKKKKKKK AGORA A HISTÓRIA VAI MUDAR O RUMO, E JULLY VAI SE METER COM O QUE NÃO DEVE, MAS NÃO, ELA NÃO VAI SE DROGAR... EU ACHO, OK. COMENTEM??????? SÉRIO GENTE, COMENTEM, POR QUE AGORA EU VOU POSTAR, VOU ESCREVER, E DÁ MAIS TRABALHO AINDA :( OBRIGADO :)*

terça-feira, 19 de junho de 2012

Um Amor Proibido #12: O Quê Está Acontecendo?

O tempo passava normalmente, Robert e Rose não apareciam e nem ligavam, devem ter se acalmado. Wanessa está aqui em casa fazem duas semanas, e está divertido ela ficar por aqui...todas as noites vemos filme e comemos muita pipoca e chocolate aos fins de semana. Justin está trabalhando e ainda diz que me ama. As coisas estão acontecendo calmamente, o que me assuta, pois, nunca foi assim.

–Bom dia. diz Wanessa entrando na cozinha e bocejando.

–Olá. digo. Quer café com leite?

–Sim, mas coloque um pouco, se não vai me dar dor de barriga.

Ela ri.

–Hoje vou precisar sair...o aniversário de Justin está chegando, preciso comprar algo para ele.

–Sério? Que legal. Também irei comprar algo para ele, talvez ele vire meu amiguinho.

Sorrio.

Vou ao meu quarto, e dou o café para Justin.

–Ei, acorde. digo calmamente.

Enquanto ele acorda, vou para o banheiro tomar um pequeno banho.

Saio do banheiro e escolho uma roupa para vestir.

–Você vai sair?. Justin pergunta.

–Sim, mas é rápido.

–O.k., então, vou dormir mais um pouco.

–Não, nem pensar Justin, deixa de ser preguiçoso.

Lhe dou um beijo.

–Por favor, deixa eu dormir mais um pouco.

–Tabom.



Acelero a Range Rover passando por pessoas, lojas e mais lojas, mas meu destino é o shopping, por que sei que lá encontrarei o que quero. Um violão. Justin ama música, e disse que quebrou seu violão durante a mudança, então, irei lhe dar outro de aniversário. Só espero que ele goste.

Entro em uma loja de música.

–Com licença, moça. será que você tem algum violão masculino para canhoto?

–Tenho sim, me acompanhe.

Chegamos perto de uma fileira de violões.

–Todos são para canhotos. Temos enfeitados, meio coloridos, também tem pretos, marrom...de todo tipo.

–Quanto custa esse?

Aponto para um violão marrom, com algumas flores ao redor do "buraco do som". Lindo.

–R$560,00 reais, moça.

–Amei ele. Escute, irei comprar, mas só venho buscar na sexta-feira, e quero que embrulhem ele, é para presente.

–O.k. Me dê seu nome e seu número.

Passo meus dados para a moça, e vou em bora.

Chego em casa e corro para o quarto.

Tento abrir a porta.

Mas ela está trancada.

Escuto gemidos. 

 –Justin? Justin, abra a porta!. grito.

Ouço alguns sussurros.

O que está acontecendo?

*vocês nem desconfiam do que está acontecendo né? kkkkkkkkkkk ok COMENTEM, POR QUE OS COMENTÁRIOS (bons) FAZEM BEM PRO CORAÇÃO DO AUTOR, É*

Mais Que Um Sonho #9: O Sonho Com O Pesadelo

-Pai, mãe, essa é Rachel, minha namorada.

-Prazer. o pai de Justin me cumprimenta.

-Olá moça. diz a mãe de Justn beijando minha bochecha delicadamente.

-Minha mãe se chama Rose. Justin sorri olhando para sua mãe. E meu pai se chama Bruse.

Eles sorriem.

-Prazer. digo.

-Então vamos subir?

-Vamos.

-Tenham uma boa noite anjos. diz Rose.

Sorrio.

-Boa noite. diz Justin.

Subimos para o quarto de Justin, tomamos um banho rápido, coloco minha camisola e vamos para a cama. Não dormimos. Justin liga a TV na FOX e está quase começando "Idas E vindas Do Amor", descemos até a cozinha para pegar algo para comer, Justin acha um Doritos, pegamos guaraná, subimos para o quarto, sentamos na cama, e começa o filme. Quando o filme acaba, olho para o lado, e Justin já está dormindo, então dou um selinho e digo baixinho:

-Eu te amo.

Ele abre os olhos.

-Eu te amo. e sorri.

-Você tava acordado? digo espantada.

-Tava. ele ri

Deito ao lado dele. Começo a acariciar seu cabelo.

-Você é perfeito sabia?

-Não sou perfeito, você que é perfeita, perfeita de todas as formas.

Sorrio.

Justin fecha meus olhos.

Coloco minhas mãos em seu peito

.Acabo dormindo.


3 MESES DEPOIS


Hoje, eu e Justin estamos completando 3 meses de namoro. Estou me arrumando, e o esperando, ele disse que planejou algo para esta noite.


30 MINUTOS DEPOIS...


-Lembra desse lugar?

Olho ao redor, estavamos na praia, uma mesa, uma árvore, bem...

-Aqui eu te pedi em namoro.

Sorrio.

Ficamos ali conversando e rindo, comemos e brincamos, quando deu meia noite, Justin me levantou da cadeira, e disse:

-Você quer casar comigo?

-Justin? digo assustada

-O que houve? ele se assusta

-Você esta louco? sorrio

-Por quê?

-Você não precisa perguntar. o abraço. Eu aceito.

Começamos a nos beijar.

-Palmas para os pombos, palmas. alguém começa a bater palmas.

-Damen? pergunto

-Sai daqui cara. diz Justin começando a se irritar.

-Você vai casar com essa puta ai? Esqueceu que ela foi pra cama comigo? ELA TE TRAIU COMIGO! Damen berra.

Justin da um soco na cara de Damen.

-Eu não acredito em você, seu filho da puta. Justin começa a leventar a voz.

-Que se foda sua bicha.

-O QUE EU SOU? diz Justin arregalando os olhos.

-PAREM! grito. Por favor...Damen, sai daqui, por favor.

-Puta, não te dei a palavra.

-Ela não é puta seu demônio.

Justin e Damen começam a se bater ali na areia, tento separar mas não consigo.

-JUSTIN! JUSTIN! grito.

Quando eles param de brigar, olho para Justin e me assusto.

*que tal vocês comentarem???????????????? haha, ficou legal esse capítulo?*

terça-feira, 12 de junho de 2012

Um Amor Proibido #11: O Reencontro

Acordo cedo, e sem pensar duas vezes, coloco meu roupão e corro para cozinha, preciso tomar um café bem reforçado. Quando pronto, sento no sofá e ligo a TV na MTV. Depois de alguns minutos, alguém toca a campainha, me levanto lentamente, e sem olhar no olho mágico, abro a porta e dou de cara com...:

–Wanessa!. a abraço.

–Jully, que saudades amiga. ela beija minha bochecha. Como você cresceu....ela passa o olho pelo meu corpo.

–E você? Nossa, está tão diferente. sorrio

–Obrigada amiga.

–Então, entre....ela entra com duas malas e as coloca ao lado do sofá. E essas malas?

–Então...eu queria saber se eu posso ficar por aqui, apenas por um tempo. Não quero encomodar, nem nada.

–Sério? Vai ser perfeito, claro que pode ficar aqui, mas...eu tenho um namorado, então, você precisa evitar andar pelada por ai. dou uma gargalhada.

–O.k. É ele?. ela aponta para a escada.

Viro meu olho na direção que seu dedo aponta.

–É sim, esse chato. sorrio para ele e ele se aproxima, beijando minha testa.

–Bom dia princesa...bom dia....ele olha para Wanessa.

–Wanessa. Prazer...qual o seu nome?

–Aaah sim, Justin Bieber. ele estende a mão e se cumprimentam.

–Justin, a Wanessa vai ficar aqui em casa por um tempo, você se importa?

Ele me encara, e sorri.

–Claro que não, ela pode ficar o tempo que quiser.

–Obrigado gente, de verdade.

Ela sorri.

–Então venha, irei te levar para um quarto.

Nós duas vamos até a escada, eu ajudo-a a levar as malas. Andamos até o quarto de visitas, o que nunca hospedou ninguém, colocamos as malas sobre a cama, e ela abre o ármario para arrumar suas roupas.

–Vou lá arrumar a mesa para comermos o.k.?

–Tudo bem amiga, pode ir. ela sorri para mim e eu saio do quarto.

Desso as escadas quase correndo, e chego na cozinha.

–Ela é gata. Justin diz, e me olha de canto do olho e sorri.

–O quê? Justin, por favor!. quase grito de ciúmes.

–To brincando meu amor, ela pode ser gata, mas você é a minha princesa.

Ele me beija.

*pequeno esse capítulo, sorry... to triste por que ninguém comenta, aff, por favor gente, não custa nada mesmo comentar pelo menos um "continua", sério isso :(*

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Um Amor Proibido #10: Perto Da Morte

O dia seguinte passa normalmente. Robert e Rose passam o dia fora, então, vou até minha casa dar comida para Tobby, já que não posso trazer ele para cá. Arrumo minhas roupas em uma cômoda enquanto Justin lava sua Range Rover no quintal. Resolvo então, limpar o quarto; começo pelo banheiro. Fico até as 6:00 horas da tarde limpando, e então, resolvo tomar um banho. Quando saio do banheiro, dou de cara com Justin.

–Olá. ele sorri. Dia longo não?

–É....baixo a cabeça. Eu resolvi limpar aqui, e estou cansada...Justin, você deixou pizza aqui da semana passada! aumento minha voz.

–Desculpe. ele sorri irônico. me aproximo e lhe dou um tapa na cabeça.

–Eu não aguento....digo tocando seus lábios com meu dedo.

–O quê. ele pergunta acariciando meu rosto.

–Ficar trancada aqui...acho melhor irmos para minha casa, e investigarmos de lá...seria melhor Justin, e é mais seguro....um estrondo abre a porta.

–Olá vadia! diz Rose se aproximando de mim.

–Tenho nome. digo mexendo a cabeça.

–É vadia! ela diz colocando o rosto perto do meu.

–ROSE! Justin grita. Por favor, saia daqui!.

–O que ela faz aqui? Rose pergunta apontando para mim enquanto encara Justin.

–Ela é minha namorada! ele grita irritado. Ela pode ficar aqui o.k.? A casa é minha, porra! ele diz tirando Rose de perto de mim brutalmente.

–Ai Justin. ela passa a mão no braço, local onde Justin apertou.

–Saia daqui. Justin gritou para ela.

–Ela não vai sair! diz Robert entrando. A vadia vai....ele me puxa pelo braço. Faço força e tento fixar meus pés no chão, mas ele é forte de mais. Robert me puxa brutalmente, e começa a falar:

–Você não deveria ter fugido do porão...Agora vai ser pior. ele diz.

–JULLY! ouço Justin gritar enquanto nos segue até a parte de traz da casa.Rose vem até nós e me segura, sinto a força dos braços dela. Uma força que eu não conhecia.

–Ai, tadinha da vadia. ela me encara e cospe em minha cara. Robert pega uma corda, e leva Justin até uma árvore. Ele amarra Justin, de modo que o faz gemer de dor. Eu grito:

–JUSTIN!...Solte ele Robert! Solte ele! minha garganta dói.

–Cala a boca caralho! Robert diz pegando meu braço brutalmente.

Ele me puxa, passa pela árvore onde Justin está...eu o encaro e sinto lágrimas correrem em meus olhos. Ele continua me puxando, e entra na floresta, Rose vem logo atrás, trazendo uma mochila. O que vão fazer?. Robert então me joga no chão, sinto minha cabeça doer depois de bater na raiz de uma árvore. Fico tonta e tudo começa a girar. Percebo que Robert procura algo na mochila, e então, ele tira uma arma de fogo. Sinto um arrepio.

–Não faça isso. tento me levantar mas Rose encosta o pé em minha testa e empurra, fazendo-me bater a cabeça novamente.

–Fique quieta. ela diz.

–Preparada?. Robert olha para mim apontando a arma em minha direção. Diga adeus ao mundo vadia...isso que dá se meter comigo. ele faz uma expressão diferente.

Então, acontece rapidamente, alguém empurra Robert fazendo a arma voar, e outra pessoa segura Rose, a levando até uma árvore, e a amarrando como fizeram com Justin. Então, olho para frente, ainda deitada, e vejo Justin vir para cima de mim e me ajudando a levantar. Fico tonta novamente e caio em seus braços.

–Se acalma amor, eu vou lhe ajudar. ele diz me carregando até uma pedra. Sente-se aqui. ele diz. Olho para o lado e vejo três homens, um deles pega a arma usando um pano, outro amarra Robert em uma árvore, e o terceiro fica encarando Rose.

–Ei, vamos levá-los para delegacia...agora é o fim para eles. Justin diz. Mas primeiro, levarei Jully para beber algo, ela está ruim. ele me encara. Esperem.

Justin coloca meu braço ao redor de seu pescoço, e me ajuda a entrar em casa. Vamos até a cozinha e eu tomo um copo de água gelada.

–Vamos ao hospital. ele diz pegando as chaves do carro.

–Não precisa. digo passando a mão na cabeça.

–Jully, por favor....ele suplica. Andamos até o carro e ele fecha a porta para mim. Então, ele anda até a porta dos fundos, e grita para os homens:

–Os levem para a delegacia! Me esperam por lá, logo estou indo. logo depois escuto os homens gritarem um "O.k.".

Justin entra no carro e acelera até o hospital. Olho pela janela o sol indo em bora, e a luz negra dominar o céu, enquanto as pessoas voltam para suas casas.

–Quem são aqueles homens? quebro o silêncio.

–São vizinhos. Justin diz sem tirar os olhos da estrada. Eles ouviram os seus gritos e foram ver o que era, então, eles me tiraram da árvore e fomos até a floresta. Ele finalmente me encara, mas por milésimos.

Murmuro algo e volto minha atenção para a calçada lotada de gente. Chegamos ao hospital e Justin me leva para um banco, fazendo-me sentar, e então ele fala com uma moça. Ele senta ao meu lado, e em poucos minutos alguém me chama. Entramos em uma sala pequena, a moça pedi para que eu sente, e então, ela senta a minha frente, e pergunta:

–Então, você bateu a cabeça...Ela ainda dói? ela pergunta com um bloco de anotações na mão.

–Um pouco. digo em voz baixa.

–Em qual parte? ela pergunta. Faço um circulo com o dedo no local.

–Uhmm...entendi. ela diz escrevendo algo. Encaro Justin que está com os olhos brilhando.

–Tudo bem. Vamos bater um raio X. Venha.

Ela nos conduz até uma sala maior ainda, mas que tem uma pequena salinha no canto, a qual ela e Justin entram.

–Escute. ela fala alto para que eu ouça. Levante um pouco sua cabeça, e fique de costas para esta parede preta. faço o que ela manda. -Agora, fique parada, bem parada e reta. fico ali, e depois de segundos, ela diz que posso sair.

Vou até Justin que pega em minha mão. Ela nos leva até a outra sala novamente, senta-se e diz:

–Não aconteceu nada, mas vai doer um pouco por mais algum tempo. Então, tome este remédio aqui. ela me mostra um nome e me entrega o papel com o mesmo. Você pode tomá-lo por uma semana, as dores irão parar e não ficará roxo. ela sorri gentilmente.

–Tudo bem, obrigado. aperto sua mão, Justin faz o mesmo.

Saímos do hospital e seguimos direto para a farmácia, compro o remédio e logo depois vamos para a delegacia. Chegamos lá e encontramos Robert e Rose sentados sorrindo. Os três homens estão em outras cadeiras.

–Olá. diz Justin.

–Olá. diz um homem baixo e gordo. Você é Justin, certo?.

–Sim, prazer. Justin o cumprimenta.

–Você mandou estas pessoas para cá, e alega que este homem e esta mulher tentaram matar outra moça...chamada Jully. ele me encara sabendo que sou eu. Bem, não poderemos fazer nada, pois não temos prova.

–E a arma e a corda? diz pergunta espantado

–Qualquer um pode ter pego uma arma e uma corda e alegar que alguém queria lhe matar. Precisamos de outro tipo de prova. Vídeo, gravação...desculpe. o delegado encara Justin.

–Tudo bem. Justin olha para Robert e Rose. Obrigado. ele diz e sai dali.Os homens vem logo atrás.

–Desculpe Justin. um deles diz. Não deu certo.

–É. Justin abaixa a cabeça. Mas obrigado por terem nos salvado... Justin os cumprimenta. Se precisarem de algo, estou aqui. Justin sorri forçadamente observando Rose e Robert saindo da delegacia.

–Oops! Acho que deu errado. Robert diz e Rose ri.

Sinto ódio.

–Justin...vamos. digo o puxando.

–Obrigado. Justin diz tchau para os homens e entra no carro.

Vamos para casa e decidimos ir morar na minha. Justin pega suas roupas e eu pego as minhas.Ele pega seu carro e põe atrás do meu. Entramos em minha casa e ele diz:

–Eu não sei o que faço.

*quase que os dois vão pro céu... ou pro inferno kkkkkkkkkkkkkkk q COMENTEM NESSA PORRA!*

Mais Que Um Sonho #8: Perdão

Entro em casa correndo, e avisto minha mãe e minha irmã desesperadas na cozinha penduradas no telefone:

-FILHA? minha mãe grita, continuo correndo até meu quarto.

Tranco a porta.

-POR QUE? POR QUE? POR QUE? AAAAAAAAAAAAAAAA.

Começo a gritar jogando tudo que estava encima da cama no chão.

-EU MENTI PRA ELE. EU MENTI PRA ELE. ESTRAGUEI TUDO. NÃO ACREDITOOOOOO!

Me jogo na cama.

-Não acredito, não acredito, não acredito, não acredito...fico repetindo.

Alguém bate na porta.

-SAI!

-Filha?

-Mana...

-SAI, SAI DAQUI!

Dou um grito entre soluços.

-SAI!

Fico ali chorando, e ninguém mais bate na porta...enfim só.

-Tenho que falar com Justin, tudo de errado aconteceu. Não acredito.

Acabo dormindo, com toda aquela mesma roupa.

Acordo com alguém me chamando.

-Rachel? Rachel?

-O quê?

-Sou eu, Hilary, podemos conversar?

-Não se meta nos meus problemas.

-Por favor Rachel...

-CHEGA PORRA! dou um grito.

Ninguém mais me perturba.

Vou ao banheiro, e ganho um susto ao olhar o espelho. Estava toda descabelada, o lápis de olho preto havia escorrido, minhas bochechas estavam pretas, e minha boca tinha um borrão de batom vermelho. Tomo um banho demorado, e alí em baixo da água relembro o dia de ontem, como um trailer de um filme. Penso que deveria ir atrá de Justin, mas acho que poderia parecer idiota uma garota correndo atrás do garoto. Não sou uma dessas menininhas idiotas.



Justin Bieber acaba de se conectar.



Observo a janelinha do MSN, e fico gelada ao ver o nome dele, tento colocar o status "ausente", mas Justin e mais rápido.

-Me explique, o que foi aquilo ontem.

-Justin, podemos nos encontrar, quero olhar nos seus olhos, para mostrar o quão sincera estou sendo. Por favor. 

-Tudo bem, vamos naquela pracinha, que fomos na outra vez. Te encontro lá as 14:30.

-Tudo bem. Tchau



Justin Bieber está offline.



Dou uma olhada no relógio. São 12:30. Coloco meu ropão e desco para a cozinha.

-Filha, o que houve?

Olho minha mãe, e penso que ela deveria saber de tudo.

Sentamos no sofá, eu, minha mãe e minha irmã. Conto tudo o que houve. Minha mãe fica brava comigo, pelo motivo de eu ter bebido, mas ela diz que devo ir falar com Justin. Talvez eu não banque a babaca.





1 HORA DEPOIS



-Oi. digo sentando ao lado de Justin, e descobrindo qual o sabor do sorvete que ele esta tomando.

-Creme e morango, o seu é de chocolate. ele me entrega uma casquinha. Sei que você gosta. ele baixa os olhos.

-Justin, então...não fui eu quem escolheu aquilo, minha irmã foi embora, e eu fiquei lá, queria aproveitar mais a noite, mas acabei indo na do Damen, pensei que ele fosse uma boa pessoa. Eu fiquei bebada. E quando vi eu estava lá na casa dele. Eu não queria Justin, mais eu não tinha força para empurrar ele, eu queria sair dali, queria que acreditar que fosse tudo um pesadelo, tudo uma mentira. Me desculpe, por favor, eu amo você, e nunca teria coragem de fazer isso com você Justin. Eu te amo.

-Eu tenho que falar com ele, eu não consegui acreditar no que vi, minha namorada na cama com o meu amigo, que aliás, não é amigo. Eu te desculpo, eu confio em você, eu te amo Rachel.

Justin me beija.

-Então, ta gostoso esse sorvete? ele pergunta

-Muito. dou uma risada.

Saímos dali, e fomos andar pelo parque, olhar os passarinhos, olhar as crianças.

-Você quer ter uma menina primeiro?

-Um menino, pra ele cuidar dela.

Ele sorri.

Conversamos, rimos, brincamos, até que chegou a noite.

-Vamos dormir lá em casa? ele pergunta

-Por que não? Vamos para minha casa, pegar minhas coisas.

Chegamos na minha casa, pegamos as coisas, e dou tchau para minha pequena família.

*eu fico me perguntando: Por que ninguém comenta?, é kkkkkkkkkk aff, comentem, deixem de ser preguiçosos, sinto que minhas histórias são umas merdas por que VOCÊS NÃO COMENTAM! sério*

sábado, 2 de junho de 2012

Mais Que Um Sonho #7: Pesadelo

-Você conheceu o Justin no shopping, começou a namorar, e ficou com ele por um tempo, e se afastou de tudo. diz Julie.

-Como você sabe a parte do 'namoro'?

-Sua irmã me falou. Mas agora vou indo embora, passa das 2 horas, to com sono e minha cama me chama. Tchau. ela beija minha bochecha.

-Tchau.

Fico sozinha novamente, mais não por muito tempo.

-Onde está Justin? pergunta Damen se aproximando.

-Foi pra casa dos pais dele.

-E deixou uma princesa sozinha em uma balada lotada?

-Não, eu resolvi ficar, por causa da minha irmã. sorrio cruzando as pernas.

Damen passa os olhos pelas minhas cochas, e então me encolho.

-Posso sentar aqui?

-Claro.

-Moço, me dê o mesmo de sempre por favor? ele fala para o homem do bar.

-É pra já.

-Vou te mostrar uma bebida ótima que eu sempre tomo quando venho aqui.

-Não bebo álcool.

-Não, não tem álcool. ele dá um sorriso malicioso.

-Então...posso experimentar.

O moço traz um copo, com um líquido meio vermelho dentro, Damen da um gole, e me entrega o copo.

Dou um gole.

-Muito bom mesmo.

-É sim...Moço, trague mais, por favor.

-Eu não quero mais...

-Não?

Penso um pouco.

-Tabom. dou uma risada.

Hilary chega por trás.

-Ai mana, to indo embora ta? Vai ficar?

-Sim, mais tarde eu vou, quero aproveitar mais um pouco.

-Tudo bem, tchau Damen, tchau mana. Hilary sai e eu bebo mais um pouco.

Não deveria estar bebendo, principalmente com Damen, um garoto que eu quase nem conheço, mas continuei ali, bebendo, bebendo, bebendo, sem contar as doses, tudo foi girando e eu fiquei ali com Damen. Tudo parecia estar leve e solto...




-Gostosa. Damen começa a tirar meu sutiã.

-O QUÊ? dou um grito saindo dos braços dele. O que você está fazendo? caio no chão.

-Nada. Vem aqui comigo, vou te dar algo pra melhorar.

-Não quero.

Ele me puxa.

-Mas eu quero...

Ele me joga na cama e tira minha calça.

-Eu não quero. digo sem ao menos entender o que estava acontecendo.

Ele tira minha calcinha, e coloca a língua na minha vagína. Ele tira a blusa e vem para cima de mim.

-PARA! grito tentando empurrar ele com a força que eu não tinha.

-Não quero.

Ele diz meio sério.

Sinto o órgão dele me 'cutucando', queria que fosse mentira, eu tenho o meu Justin, tinha que sair dali, mas estava mal, ele se aproveitou de mim, sabia que eu ia ficar bêbada e então me deu aquela bebida para depois, depois abusar de mim.

Ele começa a lamber meus seios.

-PARA, PARA POR FAVOR! dou mais um grito.

Ele tampa minha boca.

-Cala boca gostosa...

Sinto novamente sua língua nos meus seios.

Em casa, todos estavam preocupados, minha irmã e minha mãe ligaram para Julie, mas ela não sabia aonde eu estava. Ligaram para Justin, e ele também não sabia...Mas Justin foi mais esperto, logo lembrou que Damen também estava na balada, e minha irmã contou a ele que ficaria sozinha lá.



BOUM!

Ouvimos um tipo de explosão. Fico um pouco feliz, talvez eu podesse sair dali logo, talvez seja Justin, não sei, mais por que não?

-Quem será? Damen diz saindo de cima de mim.

Ainda estou lezada, não consigo levantar. Alguém abre a porta do quarto.

-RACHEL? a pessoa grita, aquela voz era conhecida. DAMEN, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COM A MINHA NAMORADA?

-Não ta vendo boboca? Damen coloca as mãos no órgão. Esse aqui...fez a festa.

Justin o encara e em seguida dá um soco na cara de Damen.

-Eu não fiz nada, ela ali ó. ele aponta pra mim. Que quis, ela que começou.

Justin me encara. Estou totalmente nua, descabelada, olhos meio fechados, e minhas pernas estão totalmente abertas.

-NÃO FOI ELA! Justin grita. NÃO FOI!

Os dois começam a brigar. Acabo acordando, e sinto tudo girar, percebo que estou nua, levanto, coloco meu vestido, sem por calcinha e nem sutiã, olho pros dois e digo.

-Fui eu, eu quis, eu comecei. Me deixem ir.

-Rachel? O que você está falando?

-Justin...desculpe.

*foi muito pesado esse? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk GENTE, SÉRIO, COMENTEM MUITO, SE NÃO EU PARO DE POSTAR E TALS... obrigado*

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Um Amor Proibido #9: O Esconderijo

–Você deveria ir para casa amor. Justin diz me encarando.

–Não posso. digo, abaixo a cabeça. Eles vão descobrir que eu fugi, e vão encher a sua paciência Justin. ando até a janela.

–Não importa. Você não pode ficar aqui o.k.?

–Justin!. o encaro profundamente.

–Tabom, tabom. ele levanta os braços como se estivesse se rendendo. Mas você vai ficar aqui no meu quarto ta?.

–Qual a diferença? Eu não vou estar no porão. reviro os olhos.

–Pro porão você não volta.

Bufo.

–Ta, ta, ta! Eu fico aqui, mas nem pense que vamos transar tabom? Eu não quero correr o risco de ser pega no flagra, e ainda ser acusada de "fujona". preciono os lábios.

Justin solta uma risada calma, gostosa e suave.

–Eu nem disse que queria...dã. ele mostra a língua.

–Ain Justin. me aproximo e dou um leve tapa em seu rosto.

Ele ri e eu observo as horas.

–Acho que vou lá em casa buscar roupa pra mim né?. digo olhando pela jenela.

–Vamos. ele me puxa pela mão.

Saímos de sua casa e corremos para minha, em 30 minutos pegamos algumas roupas para mim, e voltamos para sua casa antes que Robert chegasse.

–Não vai ser uma boa idéia eu ficar aqui. digo colocando minha mala ao lado do guarda-roupas de Justin.

–Eu te falei. ele me encara.

–Agora foda-se, já estou aqui mesmo.

Ele sorri mostrando seus dentes brancos.

Escutamos um barulho de carro.

Sinto um arrepio.

Fecho os olhos e os aperto, evitando chorar. Eu estava com medo. Medo de acontecer algo de errado à Justin.

–Não chore amor. ele me abraça.

–Justin, estou com medo.

–Estou aqui para lhe proteger. ele segura minha cabeça.

Encaro seus olhos cor de mel. Posso perceber que ele parece assustado, e como eu, está com medo de algo acontecer.

–Chegamos!. Robert grita.

–Comprei muitas coisinhas Justin!. escuto a voz enjuada de Rose. Venha ver meu amor!.

Reviro os olhos e seco as lágrimas.

–Vai lá. digo me afastando.

–Porque eu deveria...?.

–Justin, você quer que desconfiem? Não né?. arregalo os olhos e ele saí pela porta.

Deito em sua cama e sinto seu cheiro confortante tomar conta de minhas narinas.

Escuto Rose falando de suas roupinhas para Justin. Fico irritada só de ouvir a voz dessa vadia. Queria sair dali e lhe dar um soco na cara. Ela acha que Justin vai lhe dar aquilo que ela quer, mas não, ela está enganada; eu confio nele, e sei que ele não faria.

Alguém abre a porta e dou um pulo.

Percebo que é Justin e me acalmo.

Ele tranca a porta.

–Garota chata. ele diz revirando os olhos.

–...E você já namorou com ela....olho para o outro lado.

–Namorei, foi no passado o.k.? Não fique com ciúmes, você sabe que sou seu agora.

Sento na cama e Justin senta ao meu lado.

–Não podemos ficar parados aqui. Nós temos que juntar as provas. Temos que ir a delegacia e mostrar quem são Robert e Rose.

–Mas escute, nós teriamos que ir até Nova York. ele me encara.

–Não importa!. falo alto e levanto de sua cama. Eu iria até o fim do mundo pra provar que você é inocente Justin!.

–Tudo bem. Justin diz tirando a blusa e a jogando na cama. Amanhã nós começamos a investigação. ele tira a calça.

Arregalo os olhos.

–O quê?. Justin me olha. Acha que quero...transar?. ele fica sério e ri depois.

Faço cara de interrogação.

–Eu vou tomar banho. ele diz indo até o banheiro. Há! Te peguei. ele diz virando e apontando para mim.

Começo a rir e ele entra no banheiro, deixando a porta aberta.

*stou em depressão bbs, o @jdrewbrasil foi hackeado, vou fazer de tudo pra recuperar e tals... mas eu sei que vocês tão gostando da fic kkkkkkkkkkkkkk comentem e divulguem, thanks!*