segunda-feira, 30 de julho de 2012

Mais Que Um Sonho #14: O Tão Esperado Casamento: FINAL

2 ANOS DEPOIS


Eu já podia casar, minha mãe estava feliz com a ideia...Justin havia falado sobre isso à dois anos atrás, e depois "esqueceu", mas agora chegou a hora da nossa união, chegou a hora das alianças e chegou a hora de montarmos uma vida juntos.

-Você sabe que estou feliz com isso, certo? disse olhando nos olhos de Justin. 

-Sei sim...ele toca em meu rosto. Amanhã é o nosso dia ok? Amanhã começa uma nova vida para nós, vamos ser felizes...

-...para sempre?

-Se Deus quiser meu amor. ele me beija.

Eu sabia que depois de amanhã tudo iria mudar, eu e Justin Bieber estariamos juntos, e ele montaria sua carreira na música, e eu na moda...


NO DIA SEGUINTE


-É hoje! grito saindo do meu quarto.

Olho para a escada e vejo Bieber subindo até meu quarto. 

-É hoje sim! ele diz me abraçando. Vamos nos ver as 6:00 horas na igreja ok? Você vai estar linda.

-Como você sabe?

-Você é linda de vestido, sem vestido, de calça jeans, pelada, de cal...

-Tudo bem Justin. eu entendi. disse colocando a mão em seus lábios.

-Preciso ir então, até mais tarde princesa.

-Até mais tarde príncipe. ele me beija


ALGUMAS HORAS DEPOIS


Dentro do carro estava calor, as janelas abertas não ajudavam, dentro do vestido estava realmente quente mas nada neste dia pode estragar, nem o sol tentando me queimar por baixo da roupa.

-Uffa, chegamos. minha mãe diz olhando para mim e quase chorando.Quanta gente filha, todos estão felizes por você e pelo Justin, nem to acreditando. ela chora de vez

-Calma mãe. digo a abraçando. Eu deveria estar fazendo isso. dou uma risada. Vai dar tudo certo mamãe.

-Então vamos.

O motorista desce do carro e abre a porta para mim, minha mãe se "amarra" em meus braços. Lá dentro avisto Justin sorrindo para mim, ele estava perfeitamente bonito; como sempre foi...Minha mãe me acompanha até o altar, eu mantenho o sorriso no rosto até o fim, por mais que eu queira chorar de felicidade, claro. As pessoas que eu mais amavam estavam todas ali, menos meu pai, mas ele estava vendo aquele momento de uma forma ou outra, ele estava lá...de uma forma ou outra.

-Você está linda. Justin sussurra em meu ouvido, apenas sorrio.

Então o padre começa a falar.

-Justin Drew Bieber, você aceita Rachel Sky como sua legitima esposa?

Justin me olha e sorri.

-Aceito.

Meu coração quase sai pela boca.

-Rachel Sky, você aceita Justin Drew Bieber como seu legitimo esposo?

Olho para Justin e vejo tudo que nós passamos juntos como o trailer de um filme.

Sorrio.

-Aceito. digo sorrindo.

Justin coloca a aliança em mim, e eu coloco a aliança em Justin.

-Pode beijar a noiva.

Justin olha para mim com os olhos brilhando, ouço minha mãe chorar ao nosso lado, ele sorri, eu sorrio e ele me beija.

FIM

*ACABOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOU :( Eu escrevi essa fic ano passado, por isso que está tão curta e tals, mas eu realmente espero que tenham gostado, e por favor, por favor mesmo... COMENTEM! digam o que acharam, por favor gente. Obrigado por terem lido essa fic :)*

p.s.: Ainda dá tempo de começar a ler Um Amor Proibido. A história de Jully e Justin, que envolve suspense e tudo que você pode imaginar! 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Mais Que Um Sonho #13: Ele Está Voltando

-Alô? Rachel, aqui é o Justin, então, eu queria dizer que vou demorar mais uma semana para chegar ta bom? Tenho que resolver algumas coisas aqui, mas logo eu volto. Te amo princesa.

Isso que escuto quando vou ouvir as mensagens na caixa.

Dou um largo sorriso por saber que Justin está voltando.

-MÃE!dou um grito de cima da escada.

-OI FILHA. ela grita saindo da cozinha.

-Adivinha quem chega semana que vem...

-Quem? ela pergunta se fazendo de desintedida.

-O BIEBER! minha irmã grita pulando de dentro do quarto dela.

-Sabia. minha mãe falou.

-Por que não falou então?

-Aah.

Rimos.

Vou para o quarto de Hilary para conversar e passar um tempo com ela.

-Adivinha mana... ela diz.

-O QUÊ? digo quase gritando.

-T-O N-A-M-O-R-A-N-D-O HÁ!

-SÉRIO? NOSSA MANA, QUE FELIZ. grito

Ela ri

-Sim, já faz 1 mês. ela ri de novo.

-1 MÊS?

-É. ela cai na gargalhada.



1 SEMANA DEPOIS.



Acordo com o meu celular tocando, olho no visor, e leio "Justin Bieber", dou um sorriso bobo.

-Alô? digo

-Oi meu amor. ele quase grita.

-Justin, meu Deus, quando você volta? Eu não aguento mais ficar longe de você...

-Estou saindo aqui da cidade hoje, amanhã de tarde eu chego, à tempo de aproveitar o fim das férias com você.

-Que bom... ain.

-Então... amanhã quando eu chegar, eu vou ai matar a saudade.

-Não vai ter ninguém em casa...digo dando um sorrios malicioso.

-Melhor ainda...

-Então até amanhã, se cuida e eu te amo tá?

-Eu te amo.

Desligo.

Levanto da cama e começo a pular pelo quarto, sorrindo e cantando. Finalmente eu ia ver o meu Justin, ia tocar nele, ver o sorriso dele. As fotos no nosso álbum não adiantavam, precisava ver ele. Passei o dia limpando a casa, ela precisava...

No dia seguinte acordo com um beijo, abro os olhos e vejo Justin sorrindo para mim.

-JUSTIN! eu grito pulando no colo dele.

-Pequena...ele sorri

Começamos a nos beijar, enroscando nossas línguas.

*quem gosta dessa fic já pode chorar, ela ta chegando ao fim, tipo, esse é o penúltimo capítulo E SE NÃO TIVER PELO MENOS 1 COMENTÁRIO, acho que dai vocês não vão saber o final :( kkkkkkk v isso, bye*

Um Amor Proibido #18: O Troco

Acordo com o barulho da chuva fraca caindo lá fora, olho pela janela que está na cabeceira da cama, e observo algumas pessoas correndo, outras andando normalmente com seus guarda-chuvas. Levanto da cama e vejo que são 9:30 da manhã. Vou para o sofá e ligo a TV, procuro algo para comer, e encontro um pacote de chips dentro da mala. Começo a assistir um filme, as vezes escuto barulho de pessoas no corredor, o barulho da chuva fina caindo... Lembro de Justin, e penso no que ele estaria fazendo agora. Penso na possibilidade de ligar para ele e perguntar se está tudo bem, mas vim para Las Vegas para não pensar nele e em todos os problemas que eu deixei no Canadá. Sabia que a qualquer minuto ele ligaria, mas não arriscaria discar o número dele no celular, mesmo querendo e necessitando ouvir a sua voz. Depois de uma hora, a chuva para, e num piscar de olhos o sol aparece secando as ruas e as calçadas. Continuo sentada no sofá, quase pegando no sono, quando de repente alguém bate na porta do quarto, e grita: "Serviço de quarto!". Estranho, pois a voz era de um homem... uma voz familiar. Levanto e corro para abrir a porta, dou de cara com Gabriel.

-Serviço de quarto? pergunto me encostando na porta e erguendo minhas sobrancelhas.

Ele sorri.

-Belo pijama para se usar as 11:30 da manhã em Las Vegas Nevada quando se tem vários lugares perfeitos para visitar lá fora. ele fala rapidamente, e no final dá um sorrido de canto de boca. 

Me arrepio com a sua beleza.

Olho para as mãos dele, e vejo uma bandeja com suco e torradas... e uma rosa.

-Ah! Isso é para você. ele estende a mão e me entrega a bandeja farta de comida.

-Obrigado... Entre, venha comer junto comigo, é muita coisa para uma mulher pequena como eu.

Olho para ele e novamente ele sorri.

Sua beleza era encantadora. Seus cabelo eram perfeitos, seus olhos brilhavam sempre que olhavam para mim, e seu sorri totalmente branco me fazia derreter. 

Sentamos no sofá e ele se acomoda ao meu lado, coloco uma almofada no meu colo e apoio a bandeja em cima. Então Gabriel fala:

-Só tem um copo para duas pessoas.

Observo a bandeja e vejo que é verdade.

-Podemo dividir o mesmo copo... se você quiser. digo para ele.

-Tudo bem, sem problemas.

Por que teria problema se já nos beijamos e quase transamos na noite passada? Estranho ele chegar aqui como se nada tivesse acontecido. Ele não parece nervoso, e nem parece ter a intuição de fazer alguma coisa a mais a não ser tomar café comigo. Começamos a comer e assistimos TV. Lá fora o sol vai saindo, mas uma garoa começa a cair lentamente. Percebo que Gabriel está me encarando, como na noite passada, seus olhos brilham, e parece que um sorriso brota em seus lábios só de observar eu mastigando a bolacha e tomando o suco de maracujá no copo gigante que ele trouxe. Olho para ele de canto de olho, e rapidamente volto minha atenção para a TV quando percebo que ele continua a me encarar mesmo depois de eu olhar para ele. Depois de alguns segundos, ele vira os olhos para a TV e junto comigo assisti ao filme que está quase no final. Terminamos de comer. Algumas torradas e farelos ficam sobre os pratos, o copo de suco está vazio.  Coloco a bandeja na mesinha, e me encosto no sofá normalmente, como se ele não estivesse ali. Depois de alguns poucos minutos, Gabriel senta mais perto de mim, e sinto meu corpo estremecer, minhas mãos começam a soar, mas não faço nada, não falo nada, fico ali esperando para ver o que ele vai fazer. De repente sinto um dedo em meu queixo. Gabriel vira meu rosto em sua direção, e rapidamente cola seus lábios nos meus. Era um beijo quente e gostoso. Suas mãos encostam em meu rosto, e logo depois descem para o meu pescoço, afundando alguns dedos em meus cabelos que estão quase jogados para frente. Coloco minha mão em seu ombro, e sinto o beijo aprofundando mais ainda, ficando mais rápido. Ele se afasta.

-Você gosta disso né? ele me encara.

Fico quieta sem saber o que responder. Eu não o amo, mas gosto de sentir seu beijo. Não passa a mesma energia que Bieber, mas é bom, é gostoso, é aconchegante. Talvez sentisse isso por estar um pouco carente por estar longe de quem eu amo, e por descobrir que o meu amor me traiu com a minha amiga, e na verdade, não sei o que fazer.

-É legal. sinto minhas bochechas corarem.

-Legal? ele pergunta confuso. 

-Tudo bem... eu gosto. olho para baixo para não olhar em seus olhos.

-Jully... eu te amo. ele se aproxima novamente.

-Me desculpe Gabriel, mas eu... eu não te amo, eu amo Justin, mesmo ele estando no Canadá, mesmo ele tendo me traído, eu amo ele, sempre amei ele, me desculpe, mas esses beijos não significam nada. digo levantando e me afastando do sofá.

-Mas quase transamos na noite passada, e você aceitou sair comigo, você não recuou quando eu te beijei e diz ter gostado. Como você não sente nada? ele levanta e vem até mim, pegando em minha cintura.

Apoio minhas mãos no peitoral dele.

-Desculpe Gabriel. levanto os olhos, procurando os dele, que perderam o brilho que tinha antes.

-Jully. ele parece deprimido. Me dê uma chance... Você foi traída, dê o troco, mostre que você não é  fraca. seus olhos encontram os meus.

Ficamos nos encarando por alguns segundos, então desso meus olhos e encaro minhas unhas pintadas de azul. Eu amava Justin, sempre estive com ele, mesmo ele tendo me traído, eu não consigo pensar na possibilidade de ir para cama com outro cara, que mau conheço, e nem sei o sobrenome. Me sentiria uma puta se fizesse isso. Me sentiria culpada. Mas pensando bem... por que não fazer o mesmo, e trair Justin por uma noite?

Sorrio.

Os olhos de Gabriel se arregalam e o brilho volta.

Uma energia sobe em meu corpo, e eu tiro a blusa do pijama a jogando no chão. Ele encara meus peitos. Sorri maliciosamente. Tiro sua blusa e a jogo encima da minha. Começo a tirar a sinta que segura sua calça, e em seguida tiro sua calça também. Ele tira o sapato e o joga longe, fazendo ele sumir de vista. Gabriel parece empolgado com a ideia. Tiro minha calça e o empurro para o sofá. Subo em cima dele e começo a beijar sua boca, e sinto seu órgão exitar. Ele sorri. Eu sorrio. Ele tira meu sutiã e começa a chupar meus peitos. Então ele para e diz: 

-Vamos para sua cama? 

Não digo nada. Apenas levanto e vou em direção ao quarto, ele vem atrás de mim. Deito na cama e ele tira minha calcinha, coloca sua língua em minha vagina e começa a lamber. Fico exitada. Seguro sua cabeça mostrando que quero que ele continue com aquilo. Logo apoio minhas mãos em minhas pernas e ele para. Ele deita e eu tiro sua cueca. Subo em cima dele e começo a "cavalgar". Gabriel morde os lábios. Eu e ele estamos gostando daquilo. Vou mais rápido, e mais rápido. Então ele me faz parar. Ele senta e pede para mim sentar de frente para ele. Me encaixo, jogando minhas pernas para trás das costas dele, e ele começa e me beijar, e com suas mãos massageia meus seios. Coloco minhas mãos em sua cabeça e puxo seu cabelo. Ele começa a ir para frente e para trás, quando de repente ele penetra em mim. Solto um gemido fraco, mas exitante, e solto minha cabeça para trás. Ele tira seu pênis da minha vagina e eu caio para trás com as pernas abertas. Ele então começa a lamber minha vagina novamente. Sinto um prazer impressionante. Ele para e eu levanto da cama. Sorrio. Ele sorri e levanta também. Então ele chega perto, pega em minha cintura, me empurra para a parede, e diz: 

-Gostou? ele morde os lábios.

-Gostei. ele me apoia na parede e eu apoio minhas pernas em sua cintura. Sinto seu órgão me cutucando.

Sorrio. Mordo os lábios, e começamos a nos beijar novamente. Era um vício, era muito bom. Meu corpo se mexia para cima e para baixo, e Gabriel me segurava entre seu corpo e a parede. Nossas línguas dançavam em nossas bocas. Apoio meus pés no chão novamente e coloco minhas mãos em seu peitoral. Mordo seus lábios e me afasto.

-Amei. digo indo para cama.

*KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK TIREM AS CRIANÇAS DA SALA! n, mentira, só tem criança lendo isso ewgihewiogh ta parei, uma criança escreve isso #alok.... o que acharam desse capítulo que foi longo? sim, isso foi longo... meus olhos tão ardendo, pqp. Então, merece pelos menos 2 comentários???????? sim né? então comentem, obrigado <3*

terça-feira, 3 de julho de 2012

Um Amor Proibido #17: Quase Passando Dos Limites

Me entreguei ao beijo e correspondi todo o amor. Gabriel não passava a mesma energia que Justin, era diferente, eu não sentia prazer em beijá-lo, a única coisa que conseguia fazer enquanto nos beijávamos era pensar em Justin e como seria se ele descobrisse... mas então lembrei da razão de eu estar ali. Eu havia sido traída, duas pessoas que eu amava me traíram, e talvez eu não conseguisse perdoar nenhum deles.Ou perdoasse. Eu amava Justin. E ainda o amo. Gabriel se afasta e abre os olhos, eu o encaro, e ele quebra o silêncio:

-Desculpe. abaixa a cabeça. Eu... Eu não quis, me desculpe Jully.

-Tudo bem. sorrio tentando confortá-lo. Eu precisava experimentar novas bocas. começamos a rir.

-Vamos pra casa? Ta ficando tarde... e chato. diz ele olhando para as pessoas dançando.

-Ok, vamos. levantamos e andamos até a porta.

Gabriel chama um táxi e vamos até o hotel onde eu estava. Fico admirada com as luzes da cidade, os tipos de pessoas, tão diferentes umas das outras... O táxi para e descemos, vamos andando até a porta, passamos pelo hall e chamamos o elevador.

-Vai em bora quando? pergunta Gabriel.

-Não sei. digo pensativa. 

-Atá. ele parece triste.

O elevador para e eu vou para a porta do meu quarto, fico parada em frente a porta e Gabriel fica me encarando, depois de alguns segundos ele avança para frente, e pressiona seus lábios contra o meu. De novo. Sem saber o que fazer... sem saber se o empurro, ou se lhe dou um tapa, eu simplesmente o beijo também. Logo ele para e olha em meus olhos. E como se fosse uma droga. Uma fonte de energia. Como se o mundo estivesse acabando e ele precisava daquilo. Ele me beija de novo. Mas não era o beijo delicado que ele havia dado antes, era mais "bruto". Entramos para dentro do quarto e Gabriel começa a abrir o reco do meu vestido, deixando-o cair no chão e me deixando apenas de calcinha e sutiã. Ele tira seu tênis o deixa perto do vestido na frente da porta, vamos para o sofá, e Gabriel tira a calça e em seguida sua blusa. Paraliso. Penso em Justin. O que eu estava fazendo? Levanto do sofá rapidamente, e me cubro com meu vestido, jogo os tênis de Gabriel para ele, e digo:

-Vá embora, por favor.

-Mas Jully. ele suplica.

-Vá embora! grito.

Sem calçar o tênis, apenas colocou sua calça e foi para seu quarto.

Tranco a porta e corro para o banheiro. Tomo um banho rápido e coloco meu pijama. Sento no sofá e ligo a TV, então, meu celular toca, e leio "Justin" no visor. Sem perceber, eu sorrio. 

-Oi Justin. digo animada.

-Oi meu amor... você está tão animada. O que aconteceu? parece que ele vai rir, mas ele parece saber do que quase aconteceu.

-Am... nada não, só estou feliz.

-Tudo bem então.Só liguei pra saber se está tudo bem... eu te amo.

-Está tudo bem... e... logo estou voltando o.k.? 

-Sério? ele quase grita de alegria.

-Sim. sorrio. Eu te amo, mas agora preciso desligar, vou dormir.

-Tudo bem, boa noite meu amor.

Desligo o telefone e vou para a cama. Deito e não demoro muito para dormir.

*cansei dessa vida de puta ndidshgwneigwehjnu' n... pelo visto essa fan fic vai ter uma 2ª temporada né? i.i 2 comentários pro próximo? bye :)*

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Mais Que Um Sonho #12: Tudo Começa A Ficar Bem

-Justin te obedece né? Eu não...

-Por favor. dizia já fraca.

Ele fingiu que não me ouviu, e continuo a penetrar.

Escutamos alguém batendo na janela do carro.

Damen foi ver quem era e o que queria.

-Sorte sua que o guarda mandou eu tirar o carro daqui.

Saio correndo do carro, e avisto Julie saindo do carro do amigo de Damen. Nós duas saimos correndo para o estacionamente principal. Entramos no carro de Julie e vamos para minha casa.

Fomos para o meu quarto, ainda nervosas nos jogamos na cama.

-Eu não acredito. ela diz. Ligue para o Justin.

-Eu não posso.

-ELES QUERIAM NOS ESTUPRAR. ela grita.

-Fala baixo. digo

-Temos que dedar eles pra polícia. Eles podem estar fazendo isso com outras garotas.

-Você tem razão...

Dessemos até a cozinha e contamos para a minha mãe. No dia seguinte fomos à policia. Damen e seus amigos estavam sendo caçados, e iam para cadeia.



2 SEMANAS DEPOIS



Hoje começava as aulas. Justin ainda não voltou. Damen já estava atrás das grades. Estava tudo tão estranho, Justin não me ligava fazia duas semanas, minha mãe voltou a trabalhar e minha irmã já voltou a estudar. Eu estava me sentindo estranha, pesada. Minha vida estava virando de ponta cabeça.

Desso as escadas em direção a cozinha. Pego uma maçã e ando até o carro. Minutos depois estou entrando no portão da escola. O sinal toca. Entro na sala e sento bem no fundo da sala. Sorrio para meus velhos amigos e me acomodo, esperando o professor de matemática, entrar na sala, se apresentar e iniciar o ano.

A aula corre bem, até chegar, minutos antes do sinal, um bilhete bem embrulhado chega a minha mesa.


"Me encontre no final da aula, na pracinha da escola."


Olho ao redor, e não vejo ninguém me encarando nem nada.

O final da aula chega, e vou para a pracinha.

-Você continua linda. sinto alguém tocar meus ombros.

Viro e dou de cara com Christian, um velho amigo.

-CHRIS! dou um grito, jogo minha mochila no chão e o abraço. Chris, que saudades.

-Eu também estava com saudades. Acho que você nem me viu dentro da sala. ele ri

-Não mesmo...

Pego minha mochila e saimos até o estacionamento.

-Então, até amanhã. digo abrindo o carro.

-Até. ele beija minha bochecha.

Fico feliz de ver ele, fazia tempo que não nos viamos.

Vou para casa.

Tomo um banho, e vou assistir TV.

Depois de algumas horas minha mãe e minha irmã chegam.

-Oi. diz minha irmã.

-Como foi o primeiro dia filha?

-Foi ótimo. Encontrei Christian novamente.

-O CHRIS? minha irmã surta

-É...aquele que você sempre teve uma queda. riu

-Ééé...Hilary fica corada.

*GENTE GENTE GENTE TO FELIZ. O BLOG TEVE MAIS DE 300 VISITAS EM 1 DIA :O E AGORA VOCÊS TÃO COMENTANDO, GENTE, OBRIGADO MESMO :)) QUE TAL 2 COMENTÁRIOS PRO PRÓXIMO CAPÍTULO? sem comentário, sem próximo capítulo OBS: essa fic ta quase chegando ao fim :(:*

domingo, 1 de julho de 2012

Um Amor Proibido #16: A Primeira Noite Fora

Depois de tomar um banho rápido, passo uma maquiagem leve e coloco meu vestido preto tomara que caia bem justinho, procuro meu salto alto dourado com brilho, coloco-o e vou para a porta, onde Gabriel já está me esperando.

-Você está linda. ele diz olhando meu corpo.

-Obrigada. sorrio.

Entramos no elevador e em alguns segundos chegamos ao hall do hotel. Vamos até a porta e vários carros estão parados, alguns grandes, outros pequenos, e alguns táxi's também. Entramos no primeiro táxi, Gabriel deixa eu entrar primeiro, e senta no banco de trás comigo. Ele fala algo para o motorista, que logo liga o carro e acelera.

-De onde você é? pergunta Gabriel.

-Sou do Canadá. Você é daqui mesmo?

-Sim. Eu passei 2 meses no Canadá, mas resolvi voltar pra minha vida normal aqui mesmo.

-Essa é a sua vida normal? pergunto apontando pra fora do carro.

-Podemos dizer que sim. ele ri.

Riu também.

-Legal.

Depois de alguns minutos chegamos a uma casa grande, onde muitas pessoas saiam e vários carros paravam. Gabriel paga o motorista e sai do carro, pegando minha mão para me ajudar a sair também. Olho ao redor, e as luzes machucam meus olhos. Entramos no lugar e me assusto com o tanto de gente espremida lá dentro, a música alta deixava tonta, e as luzes faziam parecer que eu ia desmaiar. 

-Nossa, aqui é cheio. falo.

-Sim, mas eu sei de um lugar aqui que as pessoas não vão muito.

Ele sai andando e eu vou atrás.

Chegamos a uma sacada que tem um sofá grande, e um puf no chão. Sentamos no sofá, e Gabriel começa a falar:

-O que faz em Las Vegas?

-Vim arejar a cabeça, sair um pouco da vida chata que levo no Canadá. digo tentando não dar muitos detalhes.

-Só isso? ele pergunta parecendo saber da verdade.

Riu.

-Sim. Por quê?

-Por nada. ele abaixa a cabeça e seus cabelos castanhos brilham por conta das luzes que saem de dentro do salão.

Ficamos em silêncio. Então, meu celular toca.

-Alô. atendo sem ver quem estava ligando.

-Jully? era a voz de Justin.

-Oi Justin. digo tristemente.

-Que barulheira é essa? ele pergunta.

-Estou em uma balada.

-Atá. ele parece triste, mas calmo. Quando você volta?

-Não sei, mas não vou ficar muito tempo... não se preocupe comigo, por favor.

-Não dá! ele quase grita. Eu preciso me preocupar com você, é quase impossível não me preocupar com você, por que eu te amo, e me desculpe se eu fico ligando de mais, mas é que eu preciso saber como você está. Jully, por favor, volta rápido, eu não aguento mais, você sabe que eu não fiz aquilo, você sabe, por favor, me entenda. lágrimas começam a cair, e eu as seco rapidamente quando vejo que Gabriel me encara.

-Entenda Justin, um dia eu voltarei, mas não sei quando. E eu também te amo. sussurro. Mas agora preciso desligar.

-Tudo bem. diz ele. Tchau Jully.

-Tchau. desligo o celular.

-Posso perguntar quem era? pergunta Gabriel.

Sorrio.

-Meu ex... meu namorado. abaixo os olhos.

-Você ia falar "ex namorado"? ele ri.

-Ia. sorrio para ele.

-Por que não falou?

-Por que ele não é, eu acho. abaixo a cabeça. Mas então, vamos dançar?

-Claro. ele levanta e vamos até o salão.

Entramos no meio das pessoas e a música "Turn Up The Music" do Chris Brown começa a tocar. Me animo e começo a dançar. Enquanto eu dançava, Gabriel foi buscar bebidas para nós. Ali tinham muitas pessoas... de cabelos coloridos, compridos, curtos, umas pessoas mais calmas, outras mais extravagantes, algumas dançavam, outras ficavam nas mesas sentados apenas conversando, ou no sofá beijando alguém. As pessoas eram todas diferentes umas das outras... Alguns casas gay's se abraçavam, algumas lésbicas se beijavam, e ninguém parecia se importar, talvez ali, apenas ali, as pessoas respeitavam umas as outras. Gabriel me entrega um copo, e eu bebo sem pensar duas vezes. O gosto forte faz meus olhos arderem. Minha garganta dói. Sorrio. Continuamos dançando, quando a música para, e alguém diz: "Agora é pros casais, uma mais calma." Então começa tocar Beyoncé "1+1".

-Acho melhor eu ir sentar. digo rindo.

-Por quê? Vamos dançar.

Ele me puxa, e coloca seu braço ao redor da minha cintura. 

Sorrio e colocamos os copos em uma mesa mais próxima.

Voltamos para o meio da multidão e começamos a dançar abraçados.

Ao redor, meninas dançavam com meninas, casais dançavam juntos, e eu alguns saiam da pista para se sentar, pois não tinham ninguém para acompanhar na dança. Direciono meus olhos para Gabriel, e percebo que ele me encara com seus olhos lindos e brilhantes.

-Você é linda. ele diz sem mudar a expressão do seu rosto.

-Obrigado. fico corada.

 -Não tenha vergonha... é apenas a verdade. ele sorri.

Sorrio para ele e não falo nada.

A música acaba e os casais se separam para dançar animadamente de novo. Vamos para a mesa onde estão os copos, e Gabriel vai buscar mais bebida.

Um homem alto, musculoso, com cabelos pretos se aproxima de mim e senta ao meu lado, passa os braços ao redor do meu pescoço.

-Oi gata. diz ele, sua voz era rouca, e chata.

-Oi. levanto e sento do outro lado.

Ele vem atrás de mim, e me agarra.

-Me solta. digo começando a me irritar.

-Calma gostosa, deixa eu ficar aqui pertinho de você. ele põe a mão na minha coxa.

Dou um tapa na cara dele e levanto.

-Eita gata nervosa, vem aqui vem. ele levanta pra ir atrás de mim.

Gabriel chega e pergunta:

-O que está acontecendo?

-Essa gata não deixa eu... me aproximar. o cara diz, parecendo um lesado.

-Essa é gata é minha! Gabriel grita. Sai daqui seu idiota. 

O cara o encara, e sai sem falar nada.

-"Essa gata é minha."... Onde você arrumou isso? rio sentado ao lado dele.

-Falei isso pra ele ir em bora. Gabriel me entrega um copo..

Bebo um pouco.

-Atá. sorrio.

-Por que? Você quer ser minha gata?

-Am... eu não falei isso. rio envergonhada. 

-Será?

-Sim. rio falsamente. 

Começamos a conversar sobre as novas vidas, olhávamos as pessoas dançando, bebíamos e ríamos, falávamos sem parar, sorriamos um para o outro, e ele contava piadas e os minutos iam passando até que ficamos sem assunto. Fico ali sentada, ele ao meu lado, encostando sua coxa na minha minha, nossos braços serram um no outro, e eu fico arrepiada quando percebo isso. Sem eu perceber, Gabriel vira meu rosto em sua direção... e me beija. Lembro do primeiro beijo com Justin. Eu estava beijando outro.

*será que vai dar mais que um beijo? só vou postar o próximo se tiver pelo menos 2 comentários... bye*