sexta-feira, 27 de abril de 2012

Um Amor Proibido #2: O Início de Um Amor

No outro dia, eu faço as mesmas coisas de sempre. Mas, quando percebo que está um grande silêncio a não ser o cara da TV falando, resolvo sair pra rua, mesmo que esteja de roupão e o chinelo de pano. Vou para a calçada e observo a rua deserta, todas as casas vazias. É sábado, todos saem com a família, e apenas os "abandonados" ficam em casa...este é o meu caso. Então entro, e subo para o meu quarto, e pego uma calça legging, um top, meu tênis e uma meia, amarro meu cabelo, vou para a cozinha pegar uma maçã, e saio para caminhar. Quando estou saindo de casa, Justin aparece na caragem de sua nova casa, eu fico o encarando...Seus olhos parecem brilhar, não um brilho normal, é misterioso. Ele fica imóvel, mas quando começo andar novamente, ele vem para fora, e grita.

–Ei, você não me disse seu nome. ele atravessa a rua.

–Verdade...Eu me chamo Jully. sorrio, mas logo fico séria novamente, quando percebo o brilho de seus olhos.

–Jully, o que você vai fazer agora?

–Eu vou...caminhar, é.

–Será que eu poderia ir junto, talvez, para conhecer melhor o bairro?

–Tudo bem.

–Então, eu vou lá trocar de roupa...venha comigo.

O sigo, entrando em sua grande casa, bonita e bem arrumada. Ele faz um movimento indicando o sofá, então em sento e fico o esperando por alguns minutos.

–Pronto, podemos ir.

O observo descer as escadas com uma roupa apropriada para caminhar. Saímos de casa, e ficamos andando por alguns poucos instantes, então, ele quebra o silêncio.

–Você tem quantos anos Jully?

–Tenho 15. sorrio. E você?

–Tenho 17. ele raspa seu braço no meu, eu fico corada.

–Onde vivem seus país?

–Na cidade ao lado. Eu resolvi me mudar, e construir minha prórpria vida, sozinha.

–Uma decisão série não é mesmo?

–É...mas então, me fale de você.

–Eu vim pro Canadá, por que aqui é calmo. Nova York não era meu tipo, sabe, aquelas luzes, o barulho. E eu prefiro o frio.

–Eu também. o encaro por alguns segundos até que ele se vira, e eu viro minha cabeça rapidamente.

–Quer um sorvete?

–Eu não tenho dinheiro aqui.

–Mas eu tenho. Chocolate?

–Pode ser.

Ele compra os sorvetes, nos sentamos no banco de baixo da árvore, ficamos olhando os passáros comerem. Fico com vergonha quando percebo que Justin me encara, deixando seu sorvete derreter, como se estivesse hipnotizado com o meu rosto. Ele diz:

–Você é perfeita...

–Eu? Não...

–Seu rosto é tão...tão lindo Jully.

Eu apenas sorrio e viro para o outro lado. Alguns minutos se passam, nós terminamos de comer os sorvetes. Eu continou encarando o nada, quando derrepente sinto um toque quente em meu queixo. Justin vira meu rosto, se aproxima, e apenas me beija.

*awwwwwn, quero um Justin pra mimmmmmmmm! gente, comentem?*

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